7-Klíssia Jessica Fonseca Ferreira

O verdadeiro retrato da Klíssia não é aquele que ela ou suas amigas exibem nas mídias sociais. Nessa página, demonstraremos as mentiras, usurpação de titulo, manipulação, a serviço de uma ambição financeira e egocêntrica desmedida.
A única verdade é que tudo o que ela faz é mandado pelo prefeito de Bacuri.
Os escravos eles foram forçados a desistir suas almas e corpos para evitar o tronco e o chicote, ou pior, o sumidouro.
Mas hoje seus descendentes se vendem por 50 reais ou por alguma « cesta básica » aos políticos ávidos de poder e dinheiro que desviaram sua função de estar a serviço do povo, para fazer o contrário, com tudo impunidade.
Então esses novos negreiros, como seus ancestrais, precisam desses « capitães do mata » para exercitar e esconder seus crimes,
usar e abusar de uma suposta função social para enganar as pessoas. 
Klíssia desunia e desinformava as comunidades quilombolas, destruía a nossa imagem com os nossos amigos, aproveitando a nossa ausência forçada após as ameaças de morte proferidas contra nós pelo esse esquema.
Enquanto conduzíamos essas escavações arqueológicas sob a demanda, o controle e a participação diária da comunidade, como provam essas fotos.
Magnólia recebe suas amigas Andresa e Isabela vindo visitar com muita emoção o local da escavação.
Regularmente a comunidade quilombola vinha organizar um churrasco no local das escavações.
A comunidade era apaixonada pela descoberta da história de seus ancestrais e eles vieram numerosos, muitas vezes com suas próprias ferramentas, escavando e comentando.
João, um dos mais antigos dessa terra, veio diariamente para ajudar nas escavações.
Para evitar a rebelião e ficar ricos explorando as comunidades, esses traficantes modernos praticam ameaças e subdesenvolvimento do povo, sem meios de comunicação, para mantê-lo à mercê deles, fraco e ingênuo, apenas disposto a votar neles em toda inconsciência política.
Klíssia foi nomeada pelo prefeito de Bacuri para expropriar as comunidades descendentes dos escravos e recuperar todas as terras sob o controle do município, ou seja, ele e seus « parceiros ». A venda para a prefeitura das terras de Antonio, onde é o sumidouro, é um exemplo. Ele terá dificuldade em explicar como ele pode legalmente comprar terras em território declarado Quilombo.

Usurpação em seu título. 
Em sua denúncia à Promotoria de justiça da comarca de Bacuri (Protocolo SIMP nº 000092-040 / 2018), Klíssia se declara como « Coordenadora de Promoção da Igualdade Racial », enquanto seu amigo blogueiro Ed Wilson Araújo a apresenta como « Coordenadora da Igualdade Racial », sem dúvida para oferecer-la um título oficial ilegítimo dentro desta instituição.
Ele também afirma que ela é uma historiadora, enquanto nada em seu passado pode confirmar isso. Klíssia não tem autoridade ou competência para realizar pesquisas etnográficas, arqueológicas ou históricas sobre as comunidades.
Ao contrário do que seu amigo blogueiro afirma quando escreve:  
« Em 19 de dezembro de 2018, São Félix recebeu a certificação de área remanescente de quilombo, expedido pela Fundação Cultural Palmares, após o minucioso trabalho de levantamento de dados, memória oral e registro fotográfico da historiadora Klíssia Jéssica Fonseca Ferreira, titular da Coordenação de Igualdade Racial. »
Essa certificação de São Felix é falsa porque não se baseia em nenhuma pesquisa, conforme exigido por lei.
Valdirene, coordenadora da Fundação Palmares, sabe do que está falando. Ela teve que seguir esse longo processo para obter a titularização de sua própria comunidade de « Soledade ».
Ela confirma isso nesse áudio:

áudio: https://www.dropbox.com/s/ym67lut3s52xpho/Saisie-3.mp3?dl=0 Valdirene-relato falso.mp3

Transcrição do áudio:
« Deixa eu te falar meu querido. É verdade, né! Eu acredito que foi com  relato falso, e que esse relato falso, acabou se tornando verdadeiro, porque encontrou o fato histórico lá que foi a questão do sumidouro, as peças, e a comprovação realmente que houve fazenda e que houve senzala né? Muitos negros la, seifaram a vida de muitos negros. E isso nos torna mais forte.
E se o presidente da comunidade não foi forte, não foi valente, a comunidade vai passar por cima. E pelo que eu estou sabendo, não vou poder te falar tudo, mas, nós já estamos organizando, algo, mais forte do que São Felix, pra gente poder dá sustentabilidade aos trabalhos de vocês e também a comunidade, tá! Esquente não, que as coisas ta indo, a caminho do jeito. É devagar, mas está se resolvendo, e vai ser maravilhoso. Tá bom? »


O procedimento de certificação é invisível.
Mas a pesquisa da Klíssia como também o necessário procedimento de certificação são invisíveis. A associação fantasma « Quilombola de São Felix » foi criada por pessoas fora da comunidade e com o único propósito de obter esse certificado, o que requer pesquisa etnográfica prévia, seguida de análise e depois de uma vistoria pela Fundação Palmares. Nenhum desses procedimentos foi respeitado.

Um certificado obtido ilegalmente?
Antes de dezembro de 2018, data de nossas escavações do sumidouro, São Felix estava invisível em todos os documentos oficiais e nas listas de pedidos de certificação da Fundação Palmares.
Então, por que de repente essa associação fantasma obteve esse certificado que outros quilombos levaram vários anos para receber?
Um milagre ou o resultado de fraude obtida através da corrupção?
A visita da Klíssia à Fundação Palmares de São Luis e sua estreita amizade com seu representante, Alan Ramalho, é certamente o motivo.
O mesmo Alan Ramalho que fugiu de repente, provavelmente após investigar seus irregularidades.
Quem conhece perfeitamente o processo de certificação do quilombo é Valdirene Chagas, como funcionário da Fundação Palmares que concede esses certificados, mas também como líder da comunidade Soledade que acaba de obter o precioso documento, depois muitos anos de processo administrativo.

Valdirene acaba de receber o certificado « quilombo » para sua comunidade Soledade. A seu lado, seus companheiros de combate: Zey, o marido dela, Breno, o advogado dos quilombolas, e Natália da Igualdade.
Seu testemunho é essencial:

áudio: https://www.dropbox.com/s/ym67lut3s52xpho/Saisie-3.mp3?dl=0 certificado obtido ilegalmente

 Transcrição do áudio:
 « Eu peguei aqui a copia do processo que esta aqui. A onde a data que são Félix foi certificada dia 19 de dezembro tá foi certificado é impossível não ter dado entrada assim. Ter recebido essa certificação tão rápido se o outro já deram muito antes e não sair. Tá? »

Dissolução da Associação. 
A solicitação de certificado quilombo deve ser feita através de uma associação permanente composta exclusivamente por quilombolas. No caso de São Félix, tudo foi feito em total ilegalidade.
Acabamos de saber que em uma reunião no sábado, 9 de março de 2019, após a entrega do precioso certificado, eles decidiram dissolver a associação, declarada para a certificação, para criar outra, com uma contribuição de 200 reais, soma inacessível para a maioria dos quilombolas.
A associação é inteiramente controlada pelos membros da prefeitura de Bacuri. É uma ótima maneira de manter os quilombolas fora de qualquer controle sobre os subsídios federais e estaduais do Maranhão. Mais uma prova de que o certificado não foi doado a uma associação específica e legítima.
Valdirene testemunha

áudio: https://www.dropbox.com/s/ym67lut3s52xpho/Saisie-3.mp3?dl=0 Dissolução da Associação

Transcrição do áudio:
 « Essa coisa é muito pior que eu imaginava. Eles são poderosos, pessoas que fazem qualquer coisa por dinheiro. Isso eu vai te dizer que me enoja. Isso me enoja. Principalmente Quando tá pessoas sinceros, pessoas que não tem nada a ver no meio disso. Isso me enganado. Eles são usados também.
Mas pessoas estão brincando com coisa séria! Isso é uma palhaçada! Sinceramente cada dia me surpreende mais com essa pilantragem desse povo! Cada dia eu fico mais surpresa. E Cada dia eu fico com mais nolo daquela tripa seca daquela lambisgóia!
Sinceramente. Onde ja se viu desfazer uma associação criar uma outra associação e com valor de 200 R$? já que as pessoas são todos pobre como vão ter condições de pagar 200 R$? Não tá vendo que isso aí não tem lógica. »
 

Mentira em suas « pesquisas fantasmas »
Esse trabalho não pode ser encontrado. As comunidades de São Félix, Bate Pé e Vila Nova deveriam exigir da Klíssia os relatórios de pesquisa que afirma ter feitos. Eles deveriam ter sido os primeiros a saber.
Deverá também publicar o escritório e os membros das Associações que foram usadas para declarar esses Quilombos à Fundação Palmares.
A família de João Silva do Santo e seu irmão Bijuba (José Ribamar) foram os principais habitantes desse Quilombo por muitas gerações. Eles confirmavam o aspecto inédito de nossa descoberta e a total ausência, antes da nossa chegada, de pesquisas e pesquisadores no Quilombo de São Félix.
Antes dessa conspiração  contra nós, eles nunca tinham ouvido falar da Klíssia !

Video  Comunidade solidária

Transcrição a parte final desse vídeo
De manhã e à noite, antes de trabalhar nos campos, Bijube, seu irmão João e seu primo Reinaldo de João Paroca, vieram conferir e comentar o andamento das escavações.
Magnólia: Então eles tinham essa lembrança?
João: Tinham,
(repetido 4 vezes) e meu pai mesmo dizia que tinha sumidouro.
Magnólia : E ele sabia onde era o sumidouro, só não mostrou pro senhor?
João: Não, mas ele não sabia onde tinha o sumidouro. Só que ele sabia que tinha o sumidouro. Ele não sabia em qual o local da casa tinha o sumidouro, porque a casa aqui era grande demais.
Magnólia: Os avós, os bisavós tinham falado pra vocês ?
João: Porque aqui tudo era em ordem, pra que ninguém se metia não.
(o descobrir)
Bijube: Isso aqui eles sempre falavam como ele acabou de dizer ai que tinha um sumidouro dos pretos, justamente era o local.
Magnólia: Que os avós bisavós diziam pra vocês, do jeito que disse seu João, né?
João: Agente agora tá olhando esses tipos de ferros, por graças a vocês, né!

Reinaldo: Por nós, nós nunca iria descobrir isso daqui, não, ia não.
Bijube: Em São Felix já morou muita gente por ai, oh! Já teve muitos moradores por aí, mas nunca deram conta disso ai não.
Magnólia: Ja vem muitos gentes ?
Todos: Não, não.
Magnólia: Nunca ninguém se interessou ?

Reinaldo: Não, não! Já teve muitas lojas, e lojas de roupa ai. Comercio grande mais do que aquele de Portugal.(MA)
Magnólia: Nunca, ninguém? Nem um pesquisador…?
Todos: Não, não, nunca veio , nunca veio!

Com esse depoimento, como Klissia ainda pode afirmar ter pesquisado São Felix? Nada escapa a Bijube e João nessas terras
Bijube:E nós estamos prontos pra tá dando mais entrevista ai pra vocês, vão trabalhando ai, descobrindo mais coisas ai, que nós vamos dar mais entrevista ai pra vocês.
Magnólia: pois é, a importância é vocês estando presente, entendeu, também tá trabalhando conosco
Bijube: medindo pra o tamanho,
Magnólia: Exatamente. tá vendo, acompanhando, e ao mesmo tempo nos ajudando em alguma parte.
Bijube: Pois é, vou tirar um hora vindo pra ficar com vocês aqui.
Magnólia: Todos vocês é de suma importante.

Usurpação em suas competências
Seu passado conta uma outra história.
Em 2004 ela teve aulas de Letras em Cururupu.
Em 2006, ela é contratada pelo prefeito de Bacuri, Washington Luís de Oliveira.
Esse contrato muito suspeito, como muitos outros, dá origem a uma denúncia, publicada no site http://bacurigazetapopular.comunidades.net sob o título « Golpe transforma concursos públicos em cabides de emprego. »

 Pdf Golpe transforma concursos públicos em cabides de emprego

Em 2017 ela é professor de ensino medio língua portuguesa à Negro - Município de Apicum Açu.
Em junho de 2018 ela foi convidada para um fórum de discussão, organizado pela policial « mulher maravilha ».
Klíssia surge então como coordenadora da igualdade racial de Guimarães ! Dulce, que vive em Guimarães e trabalha no campo social e dos direitos humanos, conhece a sinistra reputação de Klíssia nesta cidade.
Em julho de 2018 ela foi novamente contratada por seu « amigo » o prefeito Washington, na rubrica « secretarias / Assistência social e sob a função AGS (?) vinculada a Secretaria Municipal de Assistência Social de Bacuri-MA.
Isto é um trabalho fictício? Como ela pode estar em Guimarães e ao mesmo tempo em Bacuri?

Mentira na justiça
Em sua denúncia oficial, Klíssia escreve :
« Vieram alguns moradores de Comunidades Quilombolas trazendo informações de que um casal, sendo uma mulher brasileira e um homem francês, conhecidos respectivamente por « Magnólia » e « Françoar », os quais estavam se apresentando para algumas comunidades dizendo que faziam parte de uma ONG de nome « Home Nature » é, para outras comunidades, diziam que fariam um museu, com artefatos históricos dessas comunidades; Que primeiramente fizeram escavações na comunidade Bitiua, mas os moradores não permitiram que eles levaram os objetos; Que obtive informações que ele não voltaram a esta comunidade; »
Seu método, como o de seus « parceiros », é sempre falar em nome de testemunhas fantasmas, cuja identidade nunca conhecemos. O processo de certificação de São Félix foi aberto em 29 de novembro de 2018, duas semanas após o início de nossas escavações no sumidouro.
Klíssia esteve presente durante o dia da negritude em Vila Nova. Por que ela nunca tentou entrar em contato conosco? Por que ela não procurou colaborar ou obter informações diretamente? Por que ela nunca veio ao local da escavação? Em São Félix, como em outras comunidades, Klíssia é totalmente desconhecida. Estranho por parte de alguém que afirma ter criado um relatório de pesquisa, tão invisível quanto seu autor.
Fizemos em 2017 as escavações em Bitíua, a pedido e com a participação da comunidade. Dado o intenso saque da comunidade, nós os aconselhamos a remover todos esses objetos e mantê-los em Bitíua em um lugar seguro, protegido da chuva e do sol. Pedro, Maria ou sua filha Filhinha, presidente da Associação, podem testemunhar isso.
Sem ofensa a
Klíssia, voltamos regularmente a Bitíua para cumprimentar nossos amigos, assim que surgiu a oportunidade, em 2016, 2017, 2018, 2019 ....
Suas elucubrações são ainda mais estúpidos porque ela nos viu filmando o dia da Negritude, em Vila Nova em 2018, cuja permissão nos foi dada pela comunidade.
Então, por que tais mentiras da
Klíssia se não para enganar a justiça? 
Klíssia continua :
« Em seguida, ambos fizeram escavações en duas outras Comunidades Quilombolas, São Félix e Mutaca, nas quais retiraram objetos históricos, uma bomba d’’agua antiga, que trazia o nome « italia » na parte superior da bomba, canos de ferro grandes, lanças, escapas, vidros, rodas grandes e ferragem de engenho com um mecanismo desconhecido; »
Essas escavações do sumidouro em São Félix foram feitas sob demanda e em estreita colaboração com a comunidade, como evidenciado pelas fotos e vídeos publicados nesse blog. Klíssia deveria aprender a decifrar os objetos porque não é « italia » que está inscrita na parte superior do que ela acredita ser, erroneamente, uma bomba.
Em Mutaca, nenhuma escavação foi feita. Zey e Maria, de acordo com a comunidade, deram-nos esses objetos expostos na superfície ao mau tempo, para os restaurar e para os tornar seguros na casa de Portugal.

Temos um projeto juntos para retornar e exibir esses objetos em um lugar seguro em Mutaca.
Em sua interpretação dos objetos, « rodas grandes e ferragem de engenho com um mecanismo desconhecido », Klíssia demonstra sua incompetência porque não se trata de objetos de um engenho. Se ela tivesse feito a pesquisa que ela alega ter feito para a comunidade, ela saberia disso. Todos os membros da comunidade de Mutaca conhecem a origem desses objetos, exceto João dos Santos, que finge desonestamente ser o dono. Estranho....

Usurpação de poder
Em sua denúncia, Klíssia escreve :
 
« Que diante dessa situação, esta coordenação realizou uma reunião com moradores da comunidade de São Félix, onde trouxe um jornalista e um fotografa para fazerem a cobertura dos relatos dos moradores. »
De fato, essa coordenação de que ela fala é composta por funcionários da Prefeitura de Bacuri que pretende falar em nome da comunidade, cuja lista nunca é mencionada ... São Félix tem apenas 4 casas habitadas. Todos os outros descendentes de escravos dessa localidade moram em Portugal (MA).

Apesar de uma suposta pesquisa histórica e etnográfica, Klíssia parece ignorar que, de fato, a comunidade histórica dessa região inclui São Félix, Portugal, Estaleiro e outros lugares que constituem o Quilombo Curupatíua.
A Magnólia organizou regularmente passeios educativos no local para estudantes ou comunidades, para explicar as últimas descobertas arqueológicas e históricas, como a existência de Curupatíua, a comunidade legítima desta região.
 

Perseguição da Klíssia contra Valdirene Chagas

Valdirene Chagas, coordenadora da Fundação Palmares na região de Bacuri e nos 13 municípios do litoral ocidental maranhense, queria organizar uma reunião em Portugal (MA).
Klíssia fez de tudo para detê-la.

Valdirene é um líder quilombola altamente respeitado na região.
Ela nos explica as perseguições que ela deve ter sofrido com Klíssia:

áudio: https://www.dropbox.com/s/ym67lut3s52xpho/Saisie-3.mp3?dl=0 Perseguição da Klíssia

Transcrição do áudio:
« Eu estou me organizando para estar domingo lá em Portugal com pessoal. Eles me chamaram para essa reunião e gostariam minha presença. Parece que a Klíssia não está querendo que eu vá e aí está fazendo a reunião para eu não ir nessa reunião.
Quero ver se ela é mulher o suficiente para barrar a minha ida lá. Mas se ela fizer isso ela está dando tiro no seu coração porque aí tomara que ela faça. Isso tomara que ela faça alguma coisa desse sentido porque aí nós vamos caracterizar mesmo que eles estão com alguma picareta muito grande.
E aí eu quero que vá policia eu quero que vá alguém lá para mim barrar essa reunião.
 
Olha amanhã estou saindo daqui com muita expectativa e também muito chateada com as coisas que estão acontecendo. Mas está superando a cada dia. A Klíssia ela não se deteve tentar prejudicar você e a comunidade e o François. Ela tentou e mexer de fato.»

Um esquema ligado à prefeitura de Bacuri
Valdirene, graças à sua posição como agente federal na Fundação Palmares e líder quilombola, tem muitos contatos na região e é muito informada.
Valdirene nos explicou por escrito ou por áudio as inter-relações entre Klíssia, Alan da Fundação Palmares, o blogueiro Ed Wilson Araújo, Eduardo da igualdade racial... e, claro, a prefeitura de Bacuri.
Ela está falando de bandidagem…


áudio: https://www.dropbox.com/s/ym67lut3s52xpho/Saisie-3.mp3?dl=0 Esquema prefeitura Bacuri

Transcrição do áudio:
« Nós não podemos confiar de maneira nenhuma nessa equipe que está entre Bacuri e o Alan. Porque a Klíssia é amiga do Alan, o Alan é amigo desse repórter vagabundo lá da Ufma, junto com Eduardo lá da Igualdade, da CI, do estado.
Então para ir para ver o que é uma bandidagem.
Então eles três estavam na Palmares conversando com o Alan. Alan disse que ele não vai se meter, que ele não tá nem aí para comunidade. Porque que ele vai fechar os olhos ? Exatamente pra não ajudar a comunidade e já mandou chamar já convidou e ele não tá nem aí.
Esse equipe, Arnaldo, João Batista Filho de Bacuri junto com esse prefeito vagabundo, esse Washington, que eu não entendo até hoje porque que Washington continua na prefeitura. Até hoje não consigo entender isso que a justiça fechou os olhos para esse prefeito e o cara tá pintando e bordando. E quanto isso as comunidades estão à mercê de nada.
O que é realmente pra Klíssia fazer, Klíssia não esta fazendo pelos comunidades. Ela esta buscando realmente entrega fazer o que o prefeito quer que ela faça, porque na realidade a Klíssia quer a mídia.
E Alan também entrou lá deles prejudicando as comunidades.

Agora o pilantra do prefeito foi pedir PPO pra Flavio Dino! Ele foi pedir para Flavio Dino! Agora Flávio Dino não vai livrar ele de cair porque ele precisa cair.
Precisa investigar tá porque tem alguma coisa muito Demoníaca nesse lugar, porque se eles dizendo que eu estou detida pela Polícia Federal. Tem muito loucura!
Como que uma comunidade pode se impoderá se na hora chega ser impoderada alguém chega aí e tira os direitos dela? Então para mim é mais uma jogada e que nós temos que realmente fazer alguma coisa para afastar esses pessoas que não ajudam o desenvolvimento da comunidade. Essas pessoas deviam ser realmente retirados.
A gente não entende como a questão da justiça brasileira funciona. Que o prefeito que foi cassado e continua governando o município pagando liminar e tai la. É uma decisão, ele vai lá, paga eliminar e acabo. é inacreditável! Isso é o Brasil! »
 


Prefeito de Bacuri é condenado por desvio de recursos públicos e está inelegível
O prefeito de Bacuri, Washington Luís de Oliveira, é mais uma vez ficha suja por desvio de recursos públicos e se torna inelegível para as próximas eleições municipais. Seus « amigos » intervirão uma segunda vez para anular esse julgamento, como durante as eleições de 2016?

Klíssia, o instrumento dessa corrupção explorando os quilombolas
Valdirene reúne-se frequentemente com os líderes de cada comunidade para tentar criar união e harmonia, para o benefício de todos. Uma aposta difícil.
Em toda a região do litoral ocidental maranhese, nada escapa a Valdirene e no que diz respeito aos territórios quilombolas.
Aqui está o seu testemunho:



áudio: https://www.dropbox.com/s/ym67lut3s52xpho/Saisie-3.mp3?dl=0 Klíssia instrumento da corrupção

 Transcrição do áudio:
« Magnólia, com tudo isso o que eu te falei, tu viu a tamanho da corrupção que tem dentro o movimento quilombola? Dentro as Lideranças quilombolas, do governo, Palmares, estão todos juntos. Olha quando marquei a reunião aquela pra vir Palmares, Iphan, Igualdade, quando chego, estava tudo mudado, com o governador. Tudo havia mudado. Eles nunca chamaram ninguém para conversar, pra saber a verdade! Não é estranho isso? Ficou por isso mesmo, achando que simplesmente não  eles vão calar. Eles não vão reivindicar nada.
Nunca foram conversar com a comunidade, Nunca foram ouvir a comunidade.
Eu conversei com Alan: Alan você precisa ver a comunidade.
Alan: não, não vou me meter nisso. Deixe o problema deles pra la.
Porque esta apadrinhando alguém alguém, esta ajudando alguém, esta recebendo alguns coisas de alguém. Então. So pra você vê o tamanho da corrupção tao grande, o tamanho da irresponsabilidade?
Se essa reunião ja estava marcada, por que eles não nos receberam? Porque que eles mudaram receberam a Klíssia, receberam o prefeito, e não receberam a gente para conversar? E Alan disse que não me meter nisso. Quem sera que tem por trás?
Eu me meti, eles quase me matavam. »



Corrupção das casas
Há dois anos, em Portugal (Maranhão), a prefeitura de Bacuri fez os quilombolas assinarem a aquisição de 5O casas. O dinheiro do projeto foi doado à prefeitura, as casas nunca foram construídas. Essa é uma prática comum no estado do Maranhão, como evidenciado por esses documentos.
Valdirene testemunha:

áudio: https://www.dropbox.com/s/ym67lut3s52xpho/Saisie-3.mp3?dl=0 Corrupção casas


 Transcrição do áudio:
« E aqui Serrano esse baixado aqui tem casas « minha casa, minha vida », e que as entidades ja estão com o ministério public federal porque não foram concluídas. As casas. As empresas ficaram com dinheiro e não concluíram as casas.
Então que esta respondendo por isso vai ser a instituição, a Associação, no caso os presidentes que são quase todos semi-analfabetos, ou analfabetos, e que não sabem coitada. Com desespero de que ele consegui a casa, fizer qualquer acordo assinar o papel e ai usa impresarios que estão prejudicando as comunidades. »

Corrupção das terras
Por trás da aquisição forçada e ilegal do certificado quilombo São Felix, oculta-se um tráfego obscuro em terras pertencentes ao advogado carioca Antônio Silva Pereira, que nos autorizou a fazer pesquisas sobre sumidouro antes de se retirar no fechamento das escavações por cumplicidade com a prefeitura de Bacuri e, em particular, Arnaldo Pessoa de Freitas Filho, coordenador da agricultura familiar,  muito ligado ao Incra.
Antonio adquiriu essas terras, quase todo o território quilombo de São Félix, de maneira muito contenciosa. As terras no Brasil são a principal fonte de conflitos e irregularidades, como esse documento prova, mostrando que uma mulher que morreu há 50 anos ainda possuía terras e pagava impostos.…

Valdirene testemunha:


áudio: https://www.dropbox.com/s/ym67lut3s52xpho/Saisie-3.mp3?dl=0 Corrupção Incra


 Transcrição do áudio:
 « Eu descobria que tem muitos documentos falsos. Falsificaram os documentos dentro do Incra pra eles mesmo ! A mulher morreu ha mas 5O anos! Ano passado fizeram forjado um documento pra ela no Incra, com o nome dela ! O imposto da terra pode dizer que ela esta pagando imposto com tudo. Mais de 5O anos com a mulher! Ela morreu 69, foi 50 anos que ela morreu.
Pra que você tem uma ideia. Eles descobriam um monte de documentos falsos, forjados. Ai por um como puxado o resto. O caro é pilantra. Esta realmente perigoso. O caro é frio. Por esta feito tudo isso? Então a ultima tentativa dele era isso: tentar me matar.
Quem garante Magnólia que esse povo não entrou em contato com esse cara lá? Tá, porque ele só vivia lá pela delegacia lá pelo forum. Eu não tenho dúvida mais de nada. Eles não tiver a capacidade fazer sozinho. Esse caro não faz as coisas sozinho. Então alguém oriento e alguém force oriento para fazer tudo isso.
Porque o desse documento que essa mulher morreu à 50 anos? Não tinha como esse mulher sair do fundo do buraco para fazer esse documento! Dentro uma área quilombola certificado e tudo! Não ! Então por isso tirou exemplo das coisas, da monstruosidade que esta por ai. »

Corrupção das Cestas básicas
A Fundação Palmares aloca uma cesta básica para todos os quilombos certificados todos os meses. Cada cesta custa em torno de R$ 2.000 e essas despesas são muitas vezes desviadas por prefeitos ou deputados em benefício de outros eleitores que não são quilombolas, para fins eleitorais. É o que Valdirene denuncia aqui, com a distribuição de 4000 cestas, oferecidas pela Fundação Palmares de São Luis aos políticos, como comprovam esses documentos.
Essa prática, que é um crime federal, é generalizada em toda a região.
Valdirene denuncia


áudio: https://www.dropbox.com/s/ym67lut3s52xpho/Saisie-3.mp3?dl=0 Corrupção Cestas básicas

 Transcrição do áudio:
« Hoje nos estamos com o povo da Palmares da Serrana do Maranhão, atendo treize municípios : Bequimão, Guimarães, Santa do Maranhão, Central, Mirinzal, Cururupu, Serrano, Bacuri, Apicum Açu, Santa Helena, Turilandia et Turiaçu. Esse pole foi constituído exatamente pra poder dar suporte, ajudar as comunidades. Na realidade é só fachada!
E lamentável ! A gente vê que pessoas que são estava-la realmente representar a gente, por fazer um trabalho pelos quilombolas, e tiver que saiu no papel interesse nenhum.
O interesse que tem desviar as coisas como no caso acontece em Pinheiro, que as cestas básicas foi entregue pelo prefeito do município junto com sua esposa que hoje é deputada estava entregando cestas básicas, fazendo campanha pela cestas básicas da Palmares, que é praticamente dos quilombolas, e as comunidades que era pra receber a cesta não receber nenhum grame de nada.
Então, isso nos indigna muito. Muito mesmo. E de saber que nos superintendente da Palmares estava la pra entender a comunidade quilombola, e não atende politico. E que hoje o que mesmo é atendido é a comunidade. Mas políticos. E essa sujeira todo, essa nojeira todo, minojo mesmo, e me deixo cada vez mais triste. De ver essa situação de Bacuri juntamente com quem por nos representar e que não nos representando.

A cesta Basica da Palmares jamais pode ser entrega, ser entregue à politico, porque é da comunidade quilombola certificada. Se torna a crime federal, desvia das verbas federais. »

Promessa de uma parceria. 
Muito antes de nossa pesquisa sobre o sumidouro, Valdirene Chagas, coordenadora da Fundação Palmares, que acompanhava nossa pesquisa desde o início, afirmou ter mostrado nosso projeto à sua Presidente, em Brasília, que se mostrou muito interessada.
Valdirene nos garantiu uma parceria com sua Fundação, a Homme Nature, o Iphan e a UFMA. 
Magnólia e Valdirene se encontraram com eles, cujo resultado foi muito positivo e promissor.
Mas o esquema de Bacuri fez de tudo para impedir essa parceria, que seria assinada em março de 2019.


Veja nossa página que explica em detalhes:
pablo-o-ex-funcionario-do-iphan.htm
Magnólia e Valdirene fazendo escavações arqueológicas sobre o pedido e a participação da comunidade da Soledade.
A Valdirene nos acompanhou desde o início em nossas pesquisas na Soledade, Deus quem Sabe e Curupatíua (Portugal e São Félix).
Valdirene nos dirá mais tarde que
Klíssia e os outros desse esquema fizeram de tudo para garantir que essa parceria não acontece.

Furto de objetos arqueológicos

Ler nossa página:
irregularidades-juridicas-e-policiais.html
Explicamos detalhadamente as condições do furto para Klíssia de objetos pertencentes à Comunidade e à União.
Com que direito ela pode, assim, desalojar os titulares de direitos de sua propriedade histórica e arqueológica?
Com que direito ela pode roubar nossa pesquisa, encomendada pela comunidade e que Klíssia é incapaz de realizar?
Mas o que o blogueiro Ed Wilson Araújo insiste a dizer através a entrevista da Klíssia diz muito sobre sua motivação pessoal, que é roubar esses objetos e nossa pesquisa para preencher a inexistência de sua investigação. Ela nem sabia que já havíamos descoberto este sumidouro em 2016 ... Aqui está o texto dela: 
« A Klícia Ferreira, só tomou conhecimento da retirada dos objetos quando o estrago já estava feito. “Fiquei muito indignada com a devastação em São Felix porque esses materiais retirados de lá e todos os equipamentos que têm algum vínculo com o período da escravidão servem de prova nos meus relatórios para, juntamente com outros documentos e procedimentos técnicos, obter a certificação de área remanescente de quilombo na Fundação Cultural Palmares. »

Destruição de objetos arqueológicos 
Os objetos roubados por Klíssia, com a cumplicidade da polícia local, foram jogados fora brutalmente na praça pública de Bacuri e parcialmente destruídos.
Nós explicamos em detalhes em nossa página:
destruicao-de-um-tesouro-patrimonial.html 
O crime arqueológico de que Klíssia é culpada. Mas ela também é culpada de destruir as pistas científicas que teriam confirmado os resultados de nossa pesquisa. Ela roubou esses objetos que ela é incapaz de conhecer a origem e a história.
Os objetos que escaparam do saque são abandonados ao mau tempo por trás do escritório da Assistência Social onde Klíssia deveria trabalhar e que pertence à prefeitura de Bacuri. 
Klíssia assassinou a memória das comunidades quilombolas, para um propósito de lucro e notoriedade. É um crime bárbaro que, esperamos, não fique impune e que as comunidades quilombolas denunciarão.


12  artigos que explicam tudo em detalhes
Explicamos em detalhes nos 11 artigos desse blog todas as mentiras e irregularidades cometidas por todos os atores desse esquema.
 

1-vítimas de uma conspiração
2-Resposta a « nova pirataria francesa em comunidades quilombolas »
3-Destruição de um tesouro patrimonial
4-Irregularidades jurídicas e policiais
5-Policial « mulher maravilha » continua com suas ações ilegais
6-Nossa revolta está crescendo
7-Klíssia Jessica Fonseca Ferreira
8-Ed Wilson Aráujo
9-Por suas mentiras, Ed Wilson Araújo é premiado
10-Pablo o ex-funcionario do Iphan
11-a feira dos opportunistas
12-Mentiras do diabo